Estava eu a ver os Ídolos e ouvi a expressão, "isto de ser um ídolo não é só saber cantar!". E lembrei-me dos Nirvana e do seu vocalista, Kurt Cobain.
Na minha opinião ele não tinha um vozeirão, nem tocava guitarra de maneira magistral, mas tinha dentro dele algo que o levou a ser um ídolo, um ícone, uma marca. Seguida por milhões de jovens, tendo mesmo marcado uma geração, a chamada geração rasca.
Penso mesmo que os Nirvana são um dos casos mais raros que se viu no panorama musical, pois, não havia nada neles que fosse realmente bom, mas o carisma e as imperfeições fizeram deles um grupo imortal.
Na minha opinião ele não tinha um vozeirão, nem tocava guitarra de maneira magistral, mas tinha dentro dele algo que o levou a ser um ídolo, um ícone, uma marca. Seguida por milhões de jovens, tendo mesmo marcado uma geração, a chamada geração rasca.
Penso mesmo que os Nirvana são um dos casos mais raros que se viu no panorama musical, pois, não havia nada neles que fosse realmente bom, mas o carisma e as imperfeições fizeram deles um grupo imortal.
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O carisma de KC e Ca. era tão grande que conseguiram transformar cinco covers tocados no "MTV Unplugged in New York", em mais 5 músicas dos Nirvana. Aqui estão dois originais que passaram a ser "covers de Nirvana":
David Bowie - The Man Who Sold The World
Plateau - Meat Puppets
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